1.22.2016

O Mal Está no Céu - Ida ao Céu

Eai gente, me desculpe por ficar tanto tempo sem postar a continuação (é que fiquei indo a praia, e quando não estava na praia, estava mexendo no blog, tanto que dar para ver como mudou). Bom, sem mais delongas aqui está:



Com o portão aberto, eu e os Sete Pecados Capitais havíamos saído em direção ao Céu.                                                                                                                                
Primeiro passamos pela superfície da Terra, que era aonde vivia os humanos, mas nós passamos despercebidos por eles, porque eles não conseguem nos ver. E foi aí que Azazel perguntou:
Azazel: Porque os humanos não conseguem nos ver?
E como sempre, Belphegor, que estava dormindo há tempos, acordou para responder a pergunta de Azazel.
Belphegor: Ninguém sabe o motivo disso, mas isso mostra o quanto eles são insignificantes.
Azazel: Como Assim? Por que não nos ver faz deles insignificantes?
Belphegor: Porque nós, Sete Pecados Capitais, fomos criados quando o primeiro ser pecou, que é ancestral dos seres humanos, e os Nove Mandamentos quantos o primeiro ser fez algo bom, e os outros anjos e demônios são humanos mortos que acabam indo para o Céu ou ao Inferno, dependendo de suas ações. E além de ver suas próprias criações, que já é algo deplorável, inventam histórias furadas sobre nós, anjos e demônios, que são seres que eles nem conhecem, idolatram os anjos e nos odeiam, e usam essas histórias como justificativa para isso.
Azazel: Que tipos de histórias os humanos estão inventando sobre nós?
Belphegor: Que podem fazer contrato com nós através de pentagramas, e que para fazer esses contratos precisam dar seu sangue, e que após os contratos nós fazemos o que eles quiserem. E que há alguns de nós que atormentam eles.
Só foi mencionar a palavra sangue que Belzebu apareceu em um piscar de olhos na frente de Belphegor e Azazel.
Belzebu: Alguém falou em sangue?!
Belphegor: Não há sangue nenhum, Belzebu, estou falando sobre de hábitos humanos e o que eles acham que nós somos.
Belzebu: Aaaah. Estava com fome.
Então Belzebu foi se afastando bem devagar dos dois, com uma cara de decepção.
Azazel: Humanos idiotas! Eles acham que nós demônios, iriamos se importar com eles?! Até eu sei que  essas coisas que ficam os atormentando não são demônios, mas sim almas que ficam presas na superfície da Terra, pois não foram escolhidos para ir a lugar algum, e então se divertem atormentando pessoas.
Lúcifer: Está parecendo até eu, Azazel.
Azazel: Não, você é bem pior. É que como sou demônio sei bem que nós não gostamos de nos meter com seres humanos.
Belphegor: Finalmente você de alguma coisa, Azazel.
Azazel: Prefiro não saber de nada e viver do que passar todos os dias lendo livros e dormindo, sua sem vida.
Após a conversa de Azazel e Belphegor ter acabado, que eu estava achando interessante e estava prestando atenção, havia acabado e eles começaram a brigar, consegui me concentrar no que realmente estava acontecendo, e havia percebido que já estávamos um pouco longe do portão, e que nós poderíamos ter chegado muito mais rápido com os portais do Mammon, mas já era tarde demais, e se eu falasse isso iria causar o maior alvoroço, então resolvi ficar quieta.
Belphegor: *boceja* Essa nossa discussão está me dando sono, vou dormir.
Azazel: Você vai me ignorar de novo?!
Então Belphegor dormiu.
Azazel: Aaaaaah! Ela  me ignorou de novo.
Asmodeus: Que pena. Estava gostando tanto de ver meus irmãozinhos brigarem.
Leviatã: Porque você e Belphegor tem tanta intimidade e eu não tenho com nenhum de meus irmãos?
Azazel: Porque você é pior que Belphegor. Não saia daquele seu laboratório a uns 5 milhões de anos.
Leviatã: É que eu não criei um corpo perfeito para mim ainda.
Azazel: Você não precisa criar um corpo perfeito. Você já está bem melhor do que antes, pode até mesmo ser chamado de normal pelos demônios.
Leviatã: Não importa o que você fale, não mudarei até criar o corpo perfeito.
Então de repente Asmodeus mudou de assunto.
Asmodeus: Se você quiser posso ter intimidade com você, Leviatã.
Leviatã: Não quero a sua intimidade.
Azazel: Asmodeus, sua tarada, dando em cima de seus irmãos? Você havia prometido há alguns milhões de anos atrás que nunca mais faria isso.
Asmodeus: É que eu estou me segurando a tanto tempo, e primeiro vi a sua barriga tanquinho desde que te encontrei, e depois vi Leviatã falando isso não me aguentei.
Azazel: Ora, sua...
Morgana: Silêeeeeeeenciooo!!! Não estão vendo que já estamos bem perto do portão? Querem entregar a gente?
Azazel: Mas você que está gritan...
Morgana: Cale a boca, senão, corto sua garganta.
Azazel: Gulp.
Agora que eu havia resolvido o problema da conversa já está resolvido, fomos bem discretamente até uma nuvem, que nos ocultou totalmente. Após achar um esconderijo, olhei para ver se haviam guerreiros, e quantos haviam, e o número aproximado era de 10 mil. Então me veio uma ideia. Usaria o poder de Lúcifer para varrer uma grande quantidade de inimigos, já que Lúcifer é conhecido por lançar poderes gigantescos.
Morgana: Lúcifer, use um de seus ataques mais fortes para derrotar a maior parte desses guerreiros.
Lúcifer: Estava louco para massacrar esses anjos.
Das mãos de Lúcifer saíram duas esferas de energia gigantescas. Uma branca e a outra preta. Ele jogou a branco primeiro. Os anjos se assustaram, mas nada aconteceu. Depois ele jogou a preta, causando uma explosão gigantesca, que engoliu os inimigos, e depois só sobraram uns 5 mil.
Lúcifer: Eclipse.
Morgana: Agora sua vez, Mammon, teletransporte o resto.
Mammon: Pode deixar.
Mammon abriu um portal gigantesco que levou os homens que restaram. Agora minha dúvida era para onde ele os levou.
Morgana: Para onde você os levou?
Mammon: Você é bem curiosa, e não gosto de curiosos, mas como eu quero falar mesmo direi a você. Os levei ao Tártaro, onde aqueles fracotes não irão sobreviver um dia.
Morgana: Você não acha que pegou pesado?
Mammon: Não sei, mas peguei todo o ouro de suas armas e roupas.
Morgana: Deixa pra lá.
Agora estávamos a caminho do portão. Chegamos lá bem rápido por que os guerreiros estavam bem perto do portão. Quem estava protegendo o portão era Tytus, o Gigante Guardião do Portão do Céu.
Leviatã: Por que nós não temos um desses?
Azazel: Cale a boca.
Tytus: Quem são as formiguinhas que ousam tentar invadir o Reino do Céu?
Morgana: Eu, Morgana Dellanote, a Rainha do Inferno, e os Sete Pecados Capitais.
Tytus: Oh, um membro da realeza. Mas não importa se você é ou não da realeza, não deixarei você passar em hipótese alguma.
Morgana: Nenhuma mesmo?
Tytus: Bom, só se você me derrotar.
Morgana: Ah, é só isso.
Tytus: Como só isso? Formiguinhas como vocês não tem como me derrotar. Agora sintam o poder de meu martelo.
Morgana: Azazel.
Tytus tentou nos atacar, mas quando ia nos acertar Azazel com uma mão parou o martelo e o derreteu com suas chamas.
Tytus: O quê?! Como meu martelo de 15 metros foi derretido tão facilmente por míseras formiguinhas.
Morgana: O que você pensava? Que nos ganharia? Hahaha! Que piada. Com essa sua força patética você não conseguiria nem encostar na gente.
Tytus: Mas ninguém sobreviveu a um ataque meu.
Morgana: Você pensa que somos que nem os lixos que você massacrou? Nem sei o que os anjos tem na cabeça, de não ensinar aos jovens que nós, Reis e Rainhas do Inferno, e os Sete Pecados Capitais, somos superiores a qualquer anjo.
Tytus: Então foram vocês que derrotaram os 10 mil guerreiros em menos de 5 minutos e e fizeram aquele clarão?
Morgana: Sim, mas não perder meu tempo conversando com os mortos, pois já estou cansada de fazer isso. Belzebu.
E em um piscar de olhos a cabeça gigante de Tytus havia sido decepada, e voava sangue para toda lado. Belzebu provou do sangue dele, mas não gostou muito.
Belzebu: Não gostei muito. É muito puro. Prefiro beber o sangue podre dos demônios, mas minha missão de achar o sangue perfeito não acabou.
Morgana: Belzebu, já que você está perto de Tytus, pegue a chave gigante que está pendurada em sua cintura.
Belzebu: Aqui está.
Agora com a chave recitaria o feitiço e abriria o portão.
Morgana: Ó portão do Céu, sei que sou um demônio, mas o sangue real corre em minhas veias, e como a chave agora é minha, abra-te e libere nosso caminho.
Com o portão aberto, eu e os Pecados Capitais estávamos entrando no portão, e agora estaria a começar a guerra de verdade.

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