Eai gente, me desculpe por ficar tanto tempo sem postar a continuação (é que fiquei indo a praia, e quando não estava na praia, estava mexendo no blog, tanto que dar para ver como mudou). Bom, sem mais delongas aqui está:
Com o portão
aberto, eu e os Sete Pecados Capitais havíamos saído em direção ao Céu.
Primeiro
passamos pela superfície da Terra, que era aonde vivia os humanos, mas nós
passamos despercebidos por eles, porque eles não conseguem nos ver. E foi aí
que Azazel perguntou:
Azazel:
Porque os humanos não conseguem nos ver?
E como
sempre, Belphegor, que estava dormindo há tempos, acordou para responder a
pergunta de Azazel.
Belphegor:
Ninguém sabe o motivo disso, mas isso mostra o quanto eles são insignificantes.
Azazel: Como
Assim? Por que não nos ver faz deles insignificantes?
Belphegor: Porque
nós, Sete Pecados Capitais, fomos criados quando o primeiro ser pecou, que é
ancestral dos seres humanos, e os Nove Mandamentos quantos o primeiro ser fez
algo bom, e os outros anjos e demônios são humanos mortos que acabam indo para
o Céu ou ao Inferno, dependendo de suas ações. E além de ver suas próprias
criações, que já é algo deplorável, inventam histórias furadas sobre nós, anjos
e demônios, que são seres que eles nem conhecem, idolatram os anjos e nos
odeiam, e usam essas histórias como justificativa para isso.
Azazel: Que
tipos de histórias os humanos estão inventando sobre nós?
Belphegor:
Que podem fazer contrato com nós através de pentagramas, e que para fazer esses
contratos precisam dar seu sangue, e que após os contratos nós fazemos o que
eles quiserem. E que há alguns de nós que atormentam eles.
Só foi mencionar
a palavra sangue que Belzebu apareceu em um piscar de olhos na frente de
Belphegor e Azazel.
Belzebu:
Alguém falou em sangue?!
Belphegor:
Não há sangue nenhum, Belzebu, estou falando sobre de hábitos humanos e o que
eles acham que nós somos.
Belzebu:
Aaaah. Estava com fome.
Então
Belzebu foi se afastando bem devagar dos dois, com uma cara de decepção.
Azazel:
Humanos idiotas! Eles acham que nós demônios, iriamos se importar com eles?!
Até eu sei que essas coisas que ficam os
atormentando não são demônios, mas sim almas que ficam presas na superfície da
Terra, pois não foram escolhidos para ir a lugar algum, e então se divertem
atormentando pessoas.
Lúcifer:
Está parecendo até eu, Azazel.
Azazel: Não,
você é bem pior. É que como sou demônio sei bem que nós não gostamos de nos
meter com seres humanos.
Belphegor:
Finalmente você de alguma coisa, Azazel.
Azazel:
Prefiro não saber de nada e viver do que passar todos os dias lendo livros e dormindo,
sua sem vida.
Após a
conversa de Azazel e Belphegor ter acabado, que eu estava achando interessante
e estava prestando atenção, havia acabado e eles começaram a brigar, consegui
me concentrar no que realmente estava acontecendo, e havia percebido que já
estávamos um pouco longe do portão, e que nós poderíamos ter chegado muito mais
rápido com os portais do Mammon, mas já era tarde demais, e se eu falasse isso
iria causar o maior alvoroço, então resolvi ficar quieta.
Belphegor:
*boceja* Essa nossa discussão está me dando sono, vou dormir.
Azazel: Você
vai me ignorar de novo?!
Então
Belphegor dormiu.
Azazel:
Aaaaaah! Ela me ignorou de novo.
Asmodeus:
Que pena. Estava gostando tanto de ver meus irmãozinhos brigarem.
Leviatã:
Porque você e Belphegor tem tanta intimidade e eu não tenho com nenhum de meus
irmãos?
Azazel: Porque
você é pior que Belphegor. Não saia daquele seu laboratório a uns 5 milhões de
anos.
Leviatã: É
que eu não criei um corpo perfeito para mim ainda.
Azazel: Você
não precisa criar um corpo perfeito. Você já está bem melhor do que antes, pode
até mesmo ser chamado de normal pelos demônios.
Leviatã: Não
importa o que você fale, não mudarei até criar o corpo perfeito.
Então de
repente Asmodeus mudou de assunto.
Asmodeus: Se
você quiser posso ter intimidade com você, Leviatã.
Leviatã: Não
quero a sua intimidade.
Azazel:
Asmodeus, sua tarada, dando em cima de seus irmãos? Você havia prometido há
alguns milhões de anos atrás que nunca mais faria isso.
Asmodeus: É
que eu estou me segurando a tanto tempo, e primeiro vi a sua barriga tanquinho desde
que te encontrei, e depois vi Leviatã falando isso não me aguentei.
Azazel: Ora,
sua...
Morgana:
Silêeeeeeeenciooo!!! Não estão vendo que já estamos bem perto do portão? Querem
entregar a gente?
Azazel: Mas
você que está gritan...
Morgana:
Cale a boca, senão, corto sua garganta.
Azazel:
Gulp.
Agora que eu
havia resolvido o problema da conversa já está resolvido, fomos bem
discretamente até uma nuvem, que nos ocultou totalmente. Após achar um
esconderijo, olhei para ver se haviam guerreiros, e quantos haviam, e o número
aproximado era de 10 mil. Então me veio uma ideia. Usaria o poder de Lúcifer
para varrer uma grande quantidade de inimigos, já que Lúcifer é conhecido por
lançar poderes gigantescos.
Morgana:
Lúcifer, use um de seus ataques mais fortes para derrotar a maior parte desses
guerreiros.
Lúcifer:
Estava louco para massacrar esses anjos.
Das mãos de
Lúcifer saíram duas esferas de energia gigantescas. Uma branca e a outra preta.
Ele jogou a branco primeiro. Os anjos se assustaram, mas nada aconteceu. Depois
ele jogou a preta, causando uma explosão gigantesca, que engoliu os inimigos, e
depois só sobraram uns 5 mil.
Lúcifer:
Eclipse.
Morgana:
Agora sua vez, Mammon, teletransporte o resto.
Mammon: Pode
deixar.
Mammon abriu
um portal gigantesco que levou os homens que restaram. Agora minha dúvida era
para onde ele os levou.
Morgana:
Para onde você os levou?
Mammon: Você
é bem curiosa, e não gosto de curiosos, mas como eu quero falar mesmo direi a
você. Os levei ao Tártaro, onde aqueles fracotes não irão sobreviver um dia.
Morgana:
Você não acha que pegou pesado?
Mammon: Não
sei, mas peguei todo o ouro de suas armas e roupas.
Morgana:
Deixa pra lá.
Agora
estávamos a caminho do portão. Chegamos lá bem rápido por que os guerreiros estavam
bem perto do portão. Quem estava protegendo o portão era Tytus, o Gigante Guardião
do Portão do Céu.
Leviatã: Por
que nós não temos um desses?
Azazel: Cale
a boca.
Tytus: Quem
são as formiguinhas que ousam tentar invadir o Reino do Céu?
Morgana: Eu,
Morgana Dellanote, a Rainha do Inferno, e os Sete Pecados Capitais.
Tytus: Oh,
um membro da realeza. Mas não importa se você é ou não da realeza, não deixarei
você passar em hipótese alguma.
Morgana:
Nenhuma mesmo?
Tytus: Bom,
só se você me derrotar.
Morgana: Ah,
é só isso.
Tytus: Como
só isso? Formiguinhas como vocês não tem como me derrotar. Agora sintam o poder
de meu martelo.
Morgana:
Azazel.
Tytus tentou
nos atacar, mas quando ia nos acertar Azazel com uma mão parou o martelo e o
derreteu com suas chamas.
Tytus: O
quê?! Como meu martelo de 15 metros foi derretido tão facilmente por míseras
formiguinhas.
Morgana: O que
você pensava? Que nos ganharia? Hahaha! Que piada. Com essa sua força patética
você não conseguiria nem encostar na gente.
Tytus: Mas
ninguém sobreviveu a um ataque meu.
Morgana:
Você pensa que somos que nem os lixos que você massacrou? Nem sei o que os
anjos tem na cabeça, de não ensinar aos jovens que nós, Reis e Rainhas do
Inferno, e os Sete Pecados Capitais, somos superiores a qualquer anjo.
Tytus: Então
foram vocês que derrotaram os 10 mil guerreiros em menos de 5 minutos e e
fizeram aquele clarão?
Morgana:
Sim, mas não perder meu tempo conversando com os mortos, pois já estou cansada
de fazer isso. Belzebu.
E em um
piscar de olhos a cabeça gigante de Tytus havia sido decepada, e voava sangue
para toda lado. Belzebu provou do sangue dele, mas não gostou muito.
Belzebu: Não
gostei muito. É muito puro. Prefiro beber o sangue podre dos demônios, mas
minha missão de achar o sangue perfeito não acabou.
Morgana:
Belzebu, já que você está perto de Tytus, pegue a chave gigante que está
pendurada em sua cintura.
Belzebu:
Aqui está.
Agora com a
chave recitaria o feitiço e abriria o portão.
Morgana: Ó
portão do Céu, sei que sou um demônio, mas o sangue real corre em minhas veias, e
como a chave agora é minha, abra-te e libere nosso caminho.
Com o portão
aberto, eu e os Pecados Capitais estávamos entrando no portão, e agora estaria
a começar a guerra de verdade.
Muito Bom!
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